“Como fosse um par que
Nessa valsa triste
Se desenvolvesse
Ao som dos Bandolins... “
E nos giros
Nas voltas da vida
O retroceder das cores
Os passos marcados pelo chão.
E no brilho das noites
O sorrir da lua
os olhos desencontrados na imensidão
“E como não?
E por que não dizer
Que o mundo respirava mais
Se ela apertava assim”
Perdidos entre os sons e os suspiros
a procurar os sonhos
em meio a escuridão
“Valsando como valsa
Uma criança
Que entra na roda
A noite tá no fim “
Mas há cores nas sais
brilhos nos olhos
procuras na mente
caminhos na vida.
“Ela valsando
Só na madrugada
Se julgando amada
Ao som dos Bandolins.."
terça-feira, 20 de julho de 2010
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Um comentário:
Nada me tira da mente que a vida é uma espiral, como uma valsa em que vamos rodando, mas a cada instante o circulo no qual giramos vai se abrindo mais, e passamos ao lado de onde estavamos a alguns instantes, e assim segue a vida, vamos deparado com coisas do passado, um passo para o lado e voltamos aos velhos problemas, mas creio que isso ocorra não para voltarmos e errarmos novamente, mas para que possamos olhar novamente, agora de outro angulo e aprender com aquilo que se foi, e se julgarmos necessário escolher novamente o caminho, aquele pelo qual outrora decidimos não seguir...
Não sei se isso tudo faz sentido, mas deu vontade de te dizer!
Muitos beijos
Te amo
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